Marcar posição em favor da “verdadeira liberdade” do povo brasileiro. De forma enfática, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, falou no evento que ocorre neste 7 de Setembro, na Avenida Paulista.
Ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, que compareceu à manifestação mesmo depois de ir ao hospital por causa de gripe e mal-estar, Tarcísio foi direto em sua fala: quer a atuação de lideranças políticas para que se anistie os presos políticos, sobretudo os que estiveram no protesto do 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
“Nossa causa hoje é a anistia àqueles apenados de forma desproporcional e cruel”, disse o governador de São Paulo. “A vida das famílias dos presos políticos nos importam.”
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Nesse sentido, Tarcísio pediu apoio do “mar de gente”, forma pela qual se referiu à multidão que deixou as suas casas para acompanhar a manifestação diretamente da Avenida Paulista, na cidade de São Paulo. De acordo com ele, é preciso que o povo cobre o Congresso Nacional para se implementar a anistia.
“A anistia é um remédio político”, disse o governador paulista, que foi ministro de Infraestrutura durante a gestão de Bolsonaro à frente da Presidência da República. “O Congresso pode nos dar esse remédio.”
Ainda no discurso em cima do trio elétrico alugado pelo pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Tarcísio demonstrou ânimo com a presença do público. “A gente vê aqui um movimento que não tem vergonha de usar verde e amarelo”, disse. “Defende a família e defende a vida.”
Cobertura do discurso de Tarcísio e outras autoridades
A Revista Oeste acompanha a realização da manifestação pela anistia aos presos políticos e contra a censura no país. A cobertura está, desde as 13h, ao vivo pelo canal no YouTube. Além de Tarcísio de Freitas, os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), Bia Kicis (PL-DF), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Julia Zanatta (PL-SC) já discursaram, assim como o senador Magno Malta (PL-ES).
O ex-presidente Jair Bolsonaro também vai discursar. Ele, que é o atual presidente de honra do Partido Liberal, deve ser o último a falar.
Vaselina é o nome!
Esse cara burocrata nasceu pra burocrata.
Nunca será um líder pois não percebe ou “não quer perceber” as coisas.
Pequena correção, a pauta hoje era, exclusivamente, o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. PONTO.
Capturaram a causa.