A feminista antitrans Kellie-Jay Keen-Minshull, mais conhecida como Posie Parker, sofreu agressões de esquerdistas depois de defender os direitos das mulheres. As cenas ocorreram na sexta-feira 24, em Auckland, na Nova Zelândia.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram milhares de ativistas pró-trans jogando objetos contra Posie. Ela participaria de um evento na capital do país, mas teve de deixar o local da apresentação escoltada por seguranças.
#WATCH RNZ's Jordan Dunn captured the moment that Posie Parker was escorted away from the rally.
The counter-protest crowd gathered in Albert Park this morning before Parker's speech, and made a cacophany of noise to drown her speech out.
🔗 https://t.co/a9ZWNhKuDn pic.twitter.com/yFQm9yrJ7A
— RNZ (@radionz) March 25, 2023
Grupos LGBT+ pressionaram as autoridades neozelandesas a proibir a visita de Posie. De acordo com os militantes, a feminista é “um risco à ordem pública”. Contudo, a Suprema Corte decidiu permitir sua entrada no país.
A decisão judicial incomodou políticos de esquerda. O ministro da Imigração, Michael Wood, afirmou que não gostaria de ver Posie na Nova Zelândia. “Considero muitas de suas opiniões repugnantes e estou preocupado com a maneira como ela corteja algumas das pessoas e grupos mais vis ao redor, incluindo supremacistas brancos”, observou, sem apresentar provas da ligação da ativista com radicais. “Condeno suas visões de mundo inflamatórias, vis e incorretas.”
Defender mulheres é crime?
Em artigo publicado na Edição 157 da Revista Oeste, a colunista Joanna Williams escreve sobre a intolerância de setores esquerdistas contra os defensores de mulheres. Ela menciona, inclusive, Posie Parker.
“Diga ‘extremismo de direita’, e a maioria das pessoas vai pensar em fascismo”, escreveu Joanna. “Quem sabe em Hitler, nazismo e suásticas. Ou, mais recentemente, no político britânico Enoch Powell e seu infame discurso ‘Rivers of Blood’ — ou ‘Rios de Sangue’). Ou ainda na Frente Nacional britânica dos anos 1970. É bem menos provável virem à mente feministas defendendo os direitos das mulheres. Ou pais preocupados que tenham objeções à sexualização de crianças e a bibliotecas fazendo apresentações de drag queens.”
E continua. “Incrivelmente, ambos os grupos são mencionados em um novo relatório do grupo Hope Not Hate (‘Esperança, Não Ódio’). ’State of hate 2023: rhetoric, racism and resentment’ — ou ‘Estado do ódio 2023: retórica, racismo e ressentimento’ — é divulgado como ‘o guia mais abrangente e analítico sobre a extrema direita na Inglaterra hoje’. Abrangente é uma forma de definir o texto. Ele detalha tudo e todo mundo de quem seus autores não gostam, de apresentadores da GB News à feminista crítica da teoria de gênero Kellie-Jay Keen (também conhecida como Posie Parker). O relatório é menos uma pesquisa e mais um chilique muito longo.”
O assinante pode ler o artigo completo ao clicar neste link.
Realmente a esquerda não vale nada em qualquer lugar do mundo
“O Sancta Simplicitas “…
Quem com lacre lacra, com lacre será lacrado.
Fim.
A palhaçada é mundial… O povo que se cuide, movimentos nazifacista pode produzir um novo Fu….
Lamentável o desequilíbrio e a violência das minorias esquerdopatas identitárias.
Esse pessoal da esquerda é bem engraçado, viu?
Democracia e empatia para eles é você falar só o que eles pensam.
Se você falar qualquer coisa que eles discordam, eles caem de pau sobre você.
Eles não respeitam a opinião alheia. Só o que eles acham é o que vale. Que canseira!
Só existe dois tipos de médicos, urologista e ginecologista! A pessoa que é trans, só vai ter duas opções de tratamento médico.
É o amor…
O correto seriam as feministas defender as fêmeas de verdade. Fêmea com útero e ovários e que sejam heterossexuais.
Nem os homens e nem as mulheres héteros podem defender as mulheres. Foi isso que entendi.
São uns vadios.
Os imbecis começaram a acordar e a se desentender.
Vocês não vão tornar o mundo melhor.
Nem vocês conseguem ser melhores. Esqueçam.
Vamos criar vergonha na cara e cada um cuidar da própria vida.
Padre, jornalista, professor, empresário, pobre, rico, branco, negro, homem mulher, africano, japonês, não importa o ser humano sempre vai ser medíocre.
Os menos pior estão quietos, cuidando de suas próprias vidas, quase sem dar opinião sobre os outros e sem querer “salvar” ninguém. Mas os imbecis sempre os cutucam, porque invejam quem é mais simancol.
Deixa eu ver se entendi, então a feminista anti-trans foi atacada por homens biológicos que se dizem mulheres porque defendeu que feminismo é para mulheres biológicas?
No fim das contas, uma mulher foi atacada por homens. Entendi…
Nasci em 1953, venho desde novo assimilando estes novos tempos. Imagino meus pais voltando do tumulo e assistir o presente insano. Eles morreriam de novo.
Essa gente está dominando na marra o debate
Sodoma e Gomorra…
Eis o diálogo, o debate democrático dessa gente
Parabéns ao movimento feminista! Ajudaram a pauta de seus aliados históricos, o movimento LGBT, contra conservadores, e agora veem homens biológicos tomarem os espaços que as mulheres biológicas demoraram décadas para alcançar. Uma pergunta as bancadas parlamentares femininas: os recursos destinados obrigatoriamente as candidaturas femininas, ou eventuais cotas em comissões, estarão devidamente satisfeitas se trans a ocuparem?
Um parlamentar homem, que alegar ‘se sentir mulher’, de um momento para o outro, poderá ocupar esse espaço? Ou nesse caso poderá ser feita uma distinção entre sexo biológico e gênero a que se apresenta?