O Instituto Butantan recebeu nesta sexta-feira, 15, a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar, em humanos, testes complementares do soro anticovid fabricado pela instituição.
Diferentemente da vacina, que é uma forma de prevenção, o fármaco auxilia no tratamento de pessoas já contaminadas pelo coronavírus. Com a autorização concedida hoje, o Butantan conta com as permissões necessárias para a realização de todas as etapas dos testes clínicos do soro.
Leia também: “Os próximos passos do soro anticovid”, entrevista com Ana Marisa Chudzinski-Tavassi publicada em Oeste
Os exames serão feitos no Hospital do Rim e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), localizados na capital paulista. Os voluntários são adultos com mais de 30 anos e com diagnóstico de infecção por covid-19 confirmado por PCR.
O soro é intravenoso — inserido na veia em apenas uma única aplicação. O paciente fica no hospital por um dia e recebe o medicamento.
Os passos
Na primeira fase, dividida em duas etapas, o estudo (I) envolverá 30 pessoas transplantadas de rim e pacientes do Hospital do Rim; e (II) 30 pacientes oncológicos do Hospital das Clínicas, com câncer de órgão sólido.
Na segunda fase, participarão 558 pessoas, entre transplantados de órgãos sólidos e pacientes oncológicos, todos fazendo terapia imunossupressora.
Leia mais: “Rússia testa vacina anticovid em forma de spray nasal”
O Dimas Covas já começou a procurar os ratinhos de laboratório. São os transplantados e aqueles com câncer porque se morrerem será mais fácil para a ANVISA e o Butantan atestarem morte pela doença e não pela “cura”. Isso me lembra Menguelle, o homem da “ciencia” de Hitler.
Butantan é autorizado a tudo; a endossar vacina de mentira, a endossar estudos sobre lockdown absolutamente falsos, viva a nova ciência de ocasião.