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A fumaça sobe após os ataques israelenses ao porto marítimo da Cidade de Gaza, em 10 de outubro de 2023 | Foto: Reuters/Mohammed Salem
Edição 186

Um desastre anunciado

A conta da fraqueza demonstrada pelo governo Biden chegou em uma página covarde e sangrenta para os israelenses

Ana Paula Henkel
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O último 7 de outubro entrará para a história como um dos dias mais bárbaros da humanidade. O “11 de Setembro” dos israelenses marcará uma nova fronteira entre civilização e barbarismo.

Há vários aspectos que devem ser abordados em mais uma guerra no globo. Do incômodo silêncio do governo brasileiro, evitando usar a palavra “terrorismo” em suas notas oficiais a todo custo, aos métodos usados pelo grupo terrorista Hamas, que deixaram o mundo sem palavras diante da carnificina promovida por demônios na terra travestidos de homens.

É preciso ressaltar que a causa palestina, que reivindica seu próprio Estado, é justa e deve ser discutida com seriedade, assim como a busca pela paz entre palestinos e israelenses em uma área de grande instabilidade política. No entanto, o grupo terrorista Hamas, e todos aqueles que apoiam e financiam o terrorismo, não podem — jamais — entrar nessa equação.

E em toda essa complicada equação, com muitas vertentes e perspectivas geopolíticas, é impossível não mencionar o Partido Democrata, ou pelo menos esse partido em que se transformou o antigo partido de líderes com políticas internacionais firmes, como John F. Kennedy.

john kennedy
O ex-presidente norte-americano John Kennedy foi assassinado em 1963 | Foto: Reprodução/Pixabay/WikiImages

Desde que o inepto e senil Joe Biden entrou na Casa Branca, em janeiro de 2021, os Estados Unidos mostraram que sua histórica liderança global não estaria no mesmo patamar de JFK e Ronald Reagan — mas, sim, quando comandados por Donald Trump. Fato: o malcriado do Twitter (hoje X), que não tinha a tal “postura presidenciável” que muitos liberais e conservadores engomadinhos queriam e, por isso, torceram o nariz para ele, deixou um legado de quatro anos de paz no mundo e de políticas de segurança doméstica elogiadas pelos americanos que estão sempre sob a ameaças terroristas em seu solo.

Já escrevi aqui em Oeste dois artigos sobre o ex-presidente americano Barack Obama, seu mentor, Saul Alinsky, e a Escola de Frankfurt. É preciso entender o que está por trás do presidente negro que foi eleito duas vezes por uma “América racista”, para entender como o queridinho da mídia mundial e das elites desfigurou totalmente o partido que, até Bill Clinton, era um PSDB ianque.

O ativista político Saul Alinsky, mentor de Barack Obama | Foto: Wikimedia Commons

Em 2015, Obama defendeu um acordo nuclear com o Irã, o Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA, “Plano de Ação Conjunto Global”), contra um esforço massivo de oponentes políticos e de Israel, afirmando que não assinar o acordo era abrir a perspectiva de guerra. Invocando as iniciativas de pacificação da guerra fria dos antigos presidentes John Kennedy e Ronald Reagan, Obama disse que, se o Congresso dos Estados Unidos bloqueasse o acordo, aceleraria o caminho de Teerã para uma bomba e prejudicaria gravemente a credibilidade da América.

Com sua brilhante oratória, Obama disse: “Não vamos medir palavras. A escolha que enfrentamos é, em última análise, entre diplomacia ou alguma forma de guerra. Talvez não amanhã, talvez não daqui a três meses, mas em breve”. O discurso fez parte do esforço para promover o acordo liderado pelos Estados Unidos de Obama entre o Irã e seis potências mundiais, e que havia sido elaborado ao longo de 18 meses de negociações. Os opositores do acordo nos Estados Unidos, liderados principalmente pelos republicanos, afirmavam que o documento não cobria suficientemente a garantia de que o Irã nunca desenvolveria uma arma nuclear. Alguns dos mais ferozes críticos do democrata Obama no Congresso também rejeitaram rapidamente o argumento de Barack e endossaram que a não assinatura do pacto era uma preocupação da América, e não de um partido.

O presidente Barack Obama e sua equipe de segurança nacional, sorridentes, logo depois de serem notificados do acordo nuclear com o Irã (13/7/2015) | Foto: Pete Souza/Casa Branca

Na ocasião, Obama falou na Universidade Americana em Washington, onde Kennedy defendeu em 1963 um tratado de proibição de testes de armas nucleares com a União Soviética, que o acordo alcançado entre a comunidade internacional e a República Islâmica do Irã se basearia na tradição de diplomacia forte e de princípios, e que o acordo impediria que o Irã obtivesse uma arma nuclear sem recorrer à guerra. Obama também classificou o acordo sem precedentes como “o mais forte acordo de não proliferação alguma vez negociado”.

Bem, a história já nos mostrou onde esses acordos com regimes totalitários acabam.

Então, em maio de 2018, a administração de Donald Trump retirou os Estados Unidos do JCPOA, popularmente conhecido como “acordo nuclear com o Irã”. Trump foi na direção oposta de Obama e aumentou então as sanções à teocracia iraniana, para tentar garantir que o país parasse o enriquecimento nuclear. Assim como Reagan fez com a União Soviética, Trump, mais uma vez, bebeu nessa fonte esperando que um Irã em dificuldades econômicas se tornasse menos capaz de financiar operações terroristas no Oriente Médio e, além, nas guerras por procuração (proxy wars). As sanções claramente perturbaram uma economia iraniana já enfraquecida, e o Irã atravessou um crescimento econômico negativo, com altos números de desemprego e uma inflação recorde.

O presidente Donald J. Trump faz comentários sobre o Joint Comprehensive Plan of Action (8/5/2018) | Foto: Wikimedia Commons

Os teocratas iranianos simplesmente odiavam a administração Trump. Eles sentiam falta dos bons velhos tempos da administração Obama e do acordo nuclear que, praticamente, garantia a futura proliferação nuclear iraniana. Teerã sentia falta da venda nos olhos para o financiamento do terrorismo e dos milhões de dólares em pagamentos de extorsão ao regime iraniano.

Os aiatolás desejavam uma administração americana mais esquerdista, acreditando que isso apoiaria políticas favoráveis ao Irã, e, por isso, fizeram de tudo para que isso acontecesse em 2020 com uma presidência de Bernie Sanders ou Joe Biden. Autoridades iranianas desesperadas se reuniram secretamente com o ex-secretário de Estado John Kerry e abertamente com a senadora Dianne Feinstein, que faleceu há duas semanas, para lamentar o cancelamento do acordo nuclear por Trump e para encontrar maneiras de reviver o pacto da era Obama depois que Trump saísse da Casa Branca. Para esse efeito, os iranianos perturbaram o tráfego mundial de petróleo, ao mesmo tempo que convenceram a China, a Rússia e a União Europeia a pressionarem os Estados Unidos a recuarem nas sanções. Com Trump, os americanos também adquiriram independência energética e estavam até exportando barris de petróleo, colocando sanções em alguns países que comprassem petróleo iraniano. Não havia muito a ser feito, a não ser tirar o laranjão de Washington.

Dianne Feinstein, em 2014 | Foto: Benjamin Dunn/Wikimedia Commons

Quando Donald Trump se retirou do acordo com o Irã, quase toda a sabedoria convencional política em Washington ficou horrorizada. Poucos compreenderam que o acordo já era um cadáver fedorento, há muito esperado para ser enterrado. A astúcia iraniana e o pensamento estratégico sobre o acordo assimétrico sempre visaram apenas a adiar a finalização de um arsenal de bombas e mísseis, até passar a era de sua quase falência devido às sanções, e continuar trapaceando para garantir que o aparato de fabricação de bombas fosse facilmente reiniciado em uma data futura. Além disso, o que não foi explicitado ao povo americano e ao mundo foi o desfrute que os iranianos teriam com as centenas de milhares de milhões de dólares em novas receitas comerciais durante 15 anos para “acalmar a agitação interna”, mas que, na verdade, eles acumulariam dinheiro suficiente para se tornarem um país totalmente nuclear no futuro.

Alguns pontos destacados por especialistas mostram que Trump estava correto em sair do acordo. Na véspera da decisão, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, revelou documentos iranianos capturados que confirmavam o óbvio: o Irã nunca teve qualquer intenção de renunciar aos seus esforços de produção de bombas nucleares, como ficou implícito em declarações anteriores e estimativas de inteligência. 

emirados árabes
O ex-presidente dos EUA Donald Trump e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu | Foto: Haim Zach/GPO/Flickr

Fora do acordo com o Irã em 2018, dois anos depois, em janeiro de 2020, Trump autorizou a operação que envolvia a morte do comandante Qassim Suleimani, que liderava a poderosa Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica. Suleimani foi morto junto com vários oficiais das milícias iraquianas apoiadas por Teerã quando um drone americano disparou mísseis contra um comboio na estrada. O líder radical islâmico estava planejando atacar diplomatas e militares americanos no Iraque e em toda a região, e foi o responsável pela morte de centenas de militares americanos ao longo de duas décadas, como arquiteto de quase todas as operações significativas levadas a cabo pelos serviços secretos e pelas forças militares iranianas. Sua morte foi um golpe surpreendente para o Irã, e o regime prometeu retaliações. Trump avisou que, se houvesse alguma ação por parte dos iranianos, seus portos seriam destruídos pela força militar americana na região, deixando o Irã isolado e sem abastecimento de suprimentos e alimentos. Nem um pio foi escutado.

Bem antes da eleição presidencial norte-americana, em novembro de 2020, muitos caminhos já indicavam que uma possível vitória da chapa Joe Biden e Kamala Harris tinha potencial para ser a sonhada conquista para o regime iraniano, mas um desastre para os americanos e para o mundo

A abordagem de Trump à política externa pareceu uma loucura muitas vezes, mas estava funcionando. Trump cortejou as nações árabes moderadas na formação de uma coligação anti-iraniana que se opunha às agendas terroristas e nucleares do Irã. Suas políticas inverteram totalmente o distanciamento da administração Obama em relação a Israel e o alcance de Teerã. A recalibragem de Trump no Médio Oriente conquistou poucos apoiantes entre o establishment convencional e globalista, mas até alguns europeus concordaram, privadamente, que as sanções ao Irã eram necessárias e que o mundo estaria melhor sem Suleimani.

Qassim Suleimani, que liderava a Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, morto numa operação autorizada por Donald Trump | Foto: Wikimedia Commons

As sanções patrocinadas pelos Estados Unidos de Trump reduziram a teocracia iraniana à quase falência. Depois de quatro anos, a maioria das nações compreendeu que, se o Irã matasse americanos ou iniciasse abertamente o seu programa nuclear ou qualquer movimento de guerra, como o do último sábado, os Estados Unidos infligiriam danos desproporcionais às suas infraestruturas e regimes. Presidenciável ou não, havia uma ortodoxia inteiramente nova no Médio Oriente com Donald Trump, e o mundo estava dançando de acordo com a sua música.

Nos últimos 20 anos, grande parte da política americana concordou com os europeus da elite global, acreditando que a União Europeia, cada vez mais antidemocrática e sem fronteiras, seria o remédio para todas as catástrofes dos últimos 50 anos. Como resultado, os presidentes americanos não fizeram muito quando os países da União Europeia normalmente acumulavam grandes excedentes comerciais com os Estados Unidos, muitas vezes como resultado de taxas, impostos e multas assimétricas. Até Donald Trump, os Estados Unidos ignoraram em grande parte o tom cada vez mais antidemocrático e antiamericano da União Europeia em coro com o Oriente Médio.

Trump recebeu pouco crédito por essas mudanças que trouxeram segurança para os americanos e para o mundo, afinal de contas, ele é Trump — um maluco narcisista com a boca grande. Desde que Joe Biden entrou na Casa Branca, o Partido Democrata tem desfeito todas as políticas de Trump, sejam domésticas, sejam internacionais. Joe Biden voltou à mesa com o Irã, destruiu a independência energética americana (e hoje suplica petróleo à Arábia Saudita e à Venezuela), abriu suas fronteiras para milhões de ilegais e bebe na fonte dos globalistas inimigos da América e de seus aliados.

Mohamed bin Zayed Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos, e Joe Biden (16/7/2022) | Foto: Domínio Público

Bem antes da eleição presidencial norte-americana, em novembro de 2020, muitos caminhos já indicavam que uma possível vitória da chapa Joe Biden e Kamala Harris tinha potencial para ser a sonhada conquista para o regime iraniano, mas um desastre para os americanos e para o mundo. Outro ponto vexaminoso do atual governo foi a despreparada retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão, que mostrou ao mundo que o caos democrata vai muito além das desastrosas políticas econômicas. O desastre militar histórico de Joe Biden deixou para trás cidadãos americanos e aliados dos Estados Unidos, um futuro sombrio para as mulheres afegãs nas mãos do Talibã e mais de 85 bilhões de dólares em equipamentos e veículos militares — muitos dos quais já foram parar nas mãos do Hamas, os terroristas financiados pelo Irã.

Infelizmente, a conta da fraqueza demonstrada pelo governo Biden chegou em uma página covarde e sangrenta para os israelenses. As digitais deixadas pelo Irã e seus satélites estão por toda parte, e é perturbador testemunhar que os mesmos que gritaram, durante quatro anos, “nazista!” para Donald Trump e seus apoiadores há seis dias apoiam o novo extermínio de judeus e as novas justificativas nazistas para tanta barbárie contra Israel.

Leia também “Tolerância zero”

31 comentários
  1. Valesca Frois Nassif
    Valesca Frois Nassif

    Parece que a racionalidade não faz parte da política atualmente em lugar algum. Como pudemos involuir tanto assim? Insanidade !

  2. ENEIDA COSTA
    ENEIDA COSTA

    Obama é o pior presidente que os EUA tiveram. O segundo pior é o senil Joe Biden. O país desce ladeira abaixo

  3. Gilson Herz
    Gilson Herz

    A esquerda é a barbárie em si.

  4. Patrícia Borges Dias Alexandre
    Patrícia Borges Dias Alexandre

    Difícil acreditar que estamos caminhando cada vez mais para o lado obscuro com tanta maldade. Não temos hoje no mundo um líder respeitado por suas ideias e convicções, estamos vivendo sem rumo.

  5. Joaquim Días do Nascimento Júnior
    Joaquim Días do Nascimento Júnior

    É tudo muito simples: Joe Biden é incompetente e está fazendo uma administração desastrosa nos EUA, assim como Lula está fazendo no Brasil, são dois incompetentes patenteados e claro o resultado. Hoje Israel, amanhã podemos nós estarmos a sofrer ataques de grupos terroristas pela condescendência que apresentamos a eles, a RESISTÊNCIA, os COMBATENTES e evidentemente os TERRORISTAS DO 8 DE JANEIRO. Hipocrisia à parte, estamos diante de governos que não têm projeto e muito menos rumo.

  6. Dina Tereza De Nardi
    Dina Tereza De Nardi

    O radicalismo , tanto à direita como à esquerda , é perverso .

  7. Paulo Kubota
    Paulo Kubota

    Excelente artigo Ana Paula Henkel!

  8. Genildo Luiz Borba
    Genildo Luiz Borba

    A fraqueza governamental não é apenas dos EUA: quem são os governantes da França , Canadá, Alemanha, Inglaterra…? Um prato cheio para os países totalitários fazerem o que bem entendem na plena certeza que não serão impedidos.

  9. Roberto Keller
    Roberto Keller

    Se achavam que estava ruim com Trump, conseguiram deixar muito pior com Biden.

  10. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    E como está o Afeganistão hoje?

  11. James Cesar M A Souto
    James Cesar M A Souto

    Saudades da Era Trump, época em que já nem lembrávamos mais desses terroristas e coisas como o 11 de Setembro estavam no passado, longe…

  12. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Apesar da chuvarada e trovões hoje dia 16, consegui assistir ao Oeste sem filtro. Teus comentários são pertinentes. Fiquei impressionado com alguns acontecimento aí no Tio Sam. Como é que jornalistas e jovens universitário apoiam terroristas? Veja que os terroristas não escolhem país para atacar, como aconteceu hoje na Bélgica. Jà atacaram na França, Reino Unido e até nos Estados Unidos. Assim, a gurizada universitária está autorizando terroristas a matarem norte-americanos e acabar não só com judeus, mas também com a civilização ocidental cristã. É um mico para a democracia norte-americana. É algo que nunca poderia imaginar os jovens universitário aprovarem atos nazistas, de genocídio total, praticados por grupos extremistas. Seria o fim do poderio norte-americano no mundo e até mesmo internamente ver seu ideário ser queimado e dissolvido? Comenteu tempos atrás, como outros leitores, e os jornalistas não acreditaram, de que o STF e o PT estão criando a KGB e a Gestapo e um tribunal revolucionário para mais adiante persequir que é de direita no Brasil. Depois do Bolsonaro e seus principais aliados políticos, os nazistas da esquerda perseguirão todos que criticaram Lula e seus escravos. Estão preparando a prisão perpétua (já está em vigor sutilmente, coma prisão de idosos a beira da morte) e também a pena de morte, sem a avaliação e aprovação de um Congresso soberano. Os combatentes do 8 de janeiro já temiam a tomada do poder pelos nazistas e terroristas.

  13. Maria Lucia Benevides de Schueler
    Maria Lucia Benevides de Schueler

    Excelente artigo! Uma aula de Geopolítica e História Contemporânea. Infelizmente, parece- me que o mundo caminha para o caos. Porém, não quero dar uma de pessimista.

  14. Barbara nogueira porto felicio
    Barbara nogueira porto felicio

    Que absurdo tudo isso estar acontecendo. O Islamismo vai dominar o mundo… Europa esta deixando seus países nas mãos dos árabes!

  15. Paulo Gallo
    Paulo Gallo

    ana seu fâ sempre maringa parana

  16. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Infelizmente o arrebatamento chegou, vamos pra uma nova era, com outros humanos

  17. Lenart Palmeira do Nascimento Filho
    Lenart Palmeira do Nascimento Filho

    Excelente artigo!

  18. Maria Adelaide Musacchio Vidigal Wakil
    Maria Adelaide Musacchio Vidigal Wakil

    Sensacional , parabéns Ana Paula????????????????

  19. Silas Veloso
    Silas Veloso

    Disse tudo

  20. MNJM
    MNJM

    Ana, parabéns, excelente texto. Esclarecedor !!!!!

  21. Zulene Reis
    Zulene Reis

    Obrigada pelo esclarecimento, querida Ana Paula! Você preencheu lacunas no meu conhecimento sobre este assunto tão relevante

  22. Ed Camargo
    Ed Camargo

    A esquerdopatia, essa doença mental em qualquer lugar do mundo, quando chega ao poder, mostra ser devastadora ao povo de qualquer país. Os esquerdopatas são os causadores da violação de todos os códigos da moralidade humana.

  23. Jaques Goldstajn
    Jaques Goldstajn

    Excelente

  24. Jenielson Sousa Lopes
    Jenielson Sousa Lopes

    Excelente artigo

  25. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Ana Paula, obrigada pelo artigo pontuando toda a política e acordos escusos para o financiamento de grupos terroristas. O terror está aumentando e ameaça países realmente democratas,grupos terroristas como o Hamas causou a carnificina em Israel que vimos nessa semana.No Brasil a esquerda apoiou a barbárie com algumas manifestações em Brasília e Rio de Janeiro. Boulos concorre a prefeitura de São Paulo, maior cidade na América Latina, espero que seja esmagado nas urnas.Deixo apenas minha enorme preocupação com terroristas que estão morando na Europa e brincando em seus quintais.O financiamento cada vez maior de potências mundiais ao Irã, Catar e outros que apoiam o terrorismo,colocam em risco a Democracia e a Liberdade.O mundo fecha os olhos as barbáries que estão chegando. Defender Israel a ,única Democracia próspera no oriente médio, tornou-,se um equívoco para muitos. Meu apoio incondicional a Israel.

  26. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Ok

  27. Roberto Gomes
    Roberto Gomes

    Bah. Que paulada, Ana. Uma síntese perfeita para compreendermos o momento atual. Forte abraço.

  28. Ivan Sérgio de Paula lima
    Ivan Sérgio de Paula lima

    Esclarecedor!
    Como sempre!
    Parabéns Ana.

  29. LUIZ ANTONIO DE SANTA RITTA
    LUIZ ANTONIO DE SANTA RITTA

    Não se esqueça que o Governo Bolsonaro através da Ministra da Agricultura Tereza Cristina teve que se render ao Irã, na busca de fosfato, fertilizante importantíssimo para a segurança alimentar do Mundo. Diante que não permitem explorar o potássio em Autazes, nem o fosfato no Pará, por se encontrarem em terras indígenas. Até que o Mito tentou com o PL 291/2020, de extração de fertilizantes em terras indígenas, mas Dilmo retirou com com base na ladainha de matança dos ianomâmis.

    1. Roberto Gomes
      Roberto Gomes

      Excelente. Bem lembrado. Abraço

  30. RODRIGO DE SOUZA COSTA
    RODRIGO DE SOUZA COSTA

    Tudo fica claro e cristalino agora….

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