A Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez a primeira reunião para investigar a atuação de agentes da corporação em ações realizadas durante o segundo turno das eleições do ano passado. A comissão da corregedoria pretende ouvir o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques, que deve ser intimado a dar explicações, mesmo depois de o órgão conceder aposentadoria a ele.
O grupo também deve trabalhar para reunir documentos, além de realizar oitivas de outros agentes envolvidos na operação de 30 de outubro. A primeira reunião para definir a agenda de trabalho foi realizada na sexta-feira 12.
A investigação apura a suposta interferência política no planejamento das ações da PRF nas ações do segundo turno das eleições de 2022. Se a atual corregedoria encontrar irregularidades na condução da operação nos Estados ou na administração central, os servidores envolvidos receberão medidas administrativas.
As penas variam de suspensão a demissão. No caso do ex-diretor da PRF Silvinei Vasques, a aposentadoria pode ser cancelada.
Reabertura de investigação com trocas na PRF
A investigação foi reaberta no mês passado, depois da destituição do ex-corregedor Wendel Matos, suspeito de agir de maneira parcial. A primeira apuração, conduzida por ele, foi encerrada sem encontrar provas. A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou falhas na condução da investigação, reaberta em abril pela nova direção da PRF.
O prazo para apresentação do relatório final é de 60 dias e pode ser prorrogado por mais 60.
Esse Silvinei é aquele que deu ordens para barrar ônibus no nordeste nas eleições ?
E quem vai investigar a PF que obedece a ordens arbitrárias do desvairado supremo ?
A PF do Alexandre de Moraes, que age com absoluta parcialidade atendendo ordens inconstitucionais do desvairado, há 4 anos, vai investigar se colegas agiram com parcialidade mas eleições ?
Serão 4 anos no mínimo de perseguição implacável aos não-esquerdistas. Não vai sobrar ninguém. As pessoas criticam parlamentares conservadores por não fazerem nada. Mas o que eles podem fazer, além de gritar e espernear?
Já reviraram a vida inteira do ex-Ministro Anderson Torres e nada acharam, agora vão importunar outros agentes. Tudo bem, se há alguma denúncia que investiguem porém sem interferencias políticas, com seriedade, pelo menos. Enquanto isso, as feiras de drogas nas favelas do Rio de Janeiro, já estão sendo até divulgadas no exterior, com direito a vídeo… uma vergonha.
Excelente!
A Polícia Rodoviária Federal deveria se preocupar com coisas mais importante, tais como a fronteiras e rodovias infestadas de narcotraficantes.