Nesta sexta-feira 14, os leitores do The Wall Street Journal foram brindados com a manchete mais esperada dos últimos meses: “Os EUA estão próximos da reabertura completa”, anunciou. No primeiro parágrafo, três notícias que, embora em tempos normais pudessem gerar reclamações, depois de mais de um ano de medidas restritivas de isolamento social são motivo de esperança: “O metrô de Nova York registrou o maior número de usuários desde 13 de março de 2020, com 2,2 milhões de passageiros”; “No domingo, embarcaram e desembarcaram pelos aeroportos do país quase 2 milhões de pessoas”; E “a ocupação dos restaurantes chegou a 100% no início da semana”.
A diminuição significativa das contaminações e o aumento da vacinação estão entre os principais motivos. Até agora, quase 60% da população do país com mais de 18 anos já receberam pelo menos uma dose da vacina — e jovens entre 12 e 15 anos poderão tomar o imunizante da Pfizer. O projeto do governo é vacinar pelo menos 70% dos moradores dos EUA até 4 de julho, dia da Independência do país.
Segundo o The Wall Street Journal, grande parte da empresas já retomou o trabalho presencial e 28 estados estão com todas as atividades funcionando plenamente. Em 22 deles não é mais necessário sequer o uso de máscaras. A Orquestra Sinfônica de São Francisco realizou há poucos dias sua primeira apresentação presencial em mais de um ano.
Com 330 milhões de habitantes, os Estados Unidos é o país com maior número total de contaminados e de mortos pelo coronavírus: quase 33 milhões e 586 mil, respectivamente. Até agora foram aplicadas ali quase 270 milhões de doses de vacinas contra a doença.
Absurdo! Se fosse o Trump ele era louco!