O governador Ratinho Júnior (PSD) mandou recolher o livro O Avesso de Pele, distribuído pelo Ministério da Educação (MEC), das escolas do Paraná. A publicação contém trechos com descrições explícitas de atos sexuais e, por esse motivo, foi considerada pela Secretaria de Educação do Estado como imprópria para os alunos menores de 18 anos.
A medida foi comunicada por meio de um ofício nesta quinta-feira, 7, e deve ser cumprida até esta sexta-feira, 8.
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De acordo com a Secretaria de Estado de Educação do Paraná, a decisão segue estatutos legais da lei brasileira, de salvaguarda à criança e ao adolescente, no que diz respeito à exposição aos referidos conteúdo.
“Em determinados trechos, algumas expressões, jargões e descrição de cenas de sexo explícito utilizados podem ser considerados inadequados para exposição a menores de dezoito anos (janela etária da maioria dos alunos de ensino médio no Estado)”, afirmou a Secretaria por meio de nota.
O ofício ainda destaca que o livro passará por “análise pedagógica e posterior encaminhamento”.
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A reação do autor
Por meio de seu perfil no Instagram, o autor do livro, Jeferson Tenório, reagiu à decisão do governo do Paraná, chamando-a de “inconstitucional”. O escritor afirmou que não aceitará a suposta “censura”:
“É um ato que fere um dos pilares da democracia que é o direito à cultura e à educação”, disse. “Não se pode decidir o que os alunos devem ou não ler com uma canetada.”
Na semana passada, a obra foi retirada da biblioteca de uma escola da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, após críticas da diretora da instituição. Janaína Venzon disse em suas redes sociais que o livro tinha vocabulário de “baixo nível”.
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O posicionamento foi seguido por 18 outros municípios do Rio Grande do Sul e endossado pela 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), sendo revertido horas depois pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) do governo de Eduardo Leite (PSDB).
Ao autor desse lixo “O Avesso de Pele”, o seu livro não tem qualquer coisa que possa seer considerada “cultural”. É lixo puro e deve ser incinerado.
Manda ele vender os seus livros para a D. Jacutinga.
Parabéns ao Paraná.
Parabens ao Parana. O estado se preocupando com a adequada educaçao de suas crianças e adolescentes. Que sirva como exemplo.
Não li o livro do escritor dedicado a cultura, mas a pesquisa que fiz sobre o mesmo me leva a pensar que é o tipo de leitura imprópria para servir de educação sexual em escolas e também sem utilidade para ser lida por adultos. O Brasil precisa ser repensado no todo pois a a avacalhação está indo longe demais…..
Jabuti de m2rda! Esse escritor pensa que é Cassandra Rios? Ela escrevia, e divulgava QUE ERA PROIBIDO! Lia MAIORES DE 18 ANOS, vá com este lixo para o ostracismo!
Esse aí foi o Livro que ganhou o prêmio Jabuti? Se for, é a marca da decadência cultural do país.
Cínico! Sexo explícito indecente dentro do seu livro em salas de aula, é tudo, menos ação educativa. Chamar de censura a não exibição da sua “pornografia deseducadora” é hipocrisia de petista recalcado.
SP, Rio, Minas, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul deveriam seguir o exemplo do Paraná. A cara de pessoa doutrinada e de falso intelectual do autor é gritante.
Parabéns à Secretaria da Educação do Paraná.
E que sirva de exemplo para as demais.
Aqui no RJ, um avô denunciou uma escola em Nilopolis, por esse mesmo motivo (livro)
Esse escroto escreve pornografia e quer que todos a imundície dele.
Parabéns ao estado.
A cara de petista do autor é gritante.
Pois é, então vamos cancelar as indicações de idade nos filmes, segundo o ilustre é inconstitucional. Cada um respirando que vou te dizer.
Cumprir a lei agora é “inconstitucional”.