*Por Roberta Lacerda A. de M. Dantas
Desde fevereiro de 2020 estamos nos debruçando sobre diversos aspectos desta pandemia da covid-19 – antes mesmo de ter sido, com muito atraso, considerada “pandemia”. Alguns colegas médicos têm, inclusive, viralizado trechos de entrevistas em que faço menção a duas frases que não são minhas, mas ajudam a explicar o que tem ocorrido na condução das políticas de saúde nesta crise sanitária: “É o vírus, estúpido” e “Bata forte, bata rápido”. Vamos ao contexto histórico de ambas.
A frase “bata forte, bata rápido” tem sua origem na Política do Big Stick (“Grande Porrete”, em tradução livre), quando o 26º presidente norte-americano, Theodore Roosevelt, em 1901, utilizou um provérbio africano — “fale manso, mas carregue sempre consigo um grande porrete e irás longe” — como estratégia diplomática para diminuir a interferência europeia nos Estados Unidos e fortalecer sua influência por toda a América Latina.
Mais tarde, quando Bill Clinton concorreu ao cargo de presidente dos EUA, em 1992, foi a vez do assessor político James Carville instalar a seguinte placa na parede da sede da campanha do democrata: “Mudança versus mais do mesmo”; “Não se esqueça dos cuidados de saúde”; e, aquela expressão já consagrada – “É a economia, estúpido.”
Mas como esses ideais políticos se conectam com a medicina? Aplicada à ciência médica, a citação do ex-presidente Roosevelt se relaciona com o conceito do médico alemão Paul Ehrlich sobre a otimização da terapia de infecções graves: ‘bater rápido e com força’. O princípio defendido por Ehrlich tem muitas implicações usadas na estratégia antimicrobiana. Por exemplo, a preferência por regimes antimicrobianos altamente potentes para eliminar de maneira mais rápida as doenças.
Em 1995, após dez anos do início das pesquisas em torno da pandemia da aids, um dos maiores virologistas e pesquisadores do HIV, David Ho, parafraseou Carville: “É o vírus, estúpido”. A expressão usada por Ho lançou luz à importância de exames para quantificar a carga viral em um organismo contaminado pelo HIV e abriu caminho para defender a necessidade de uma terapia contra o vírus cada vez mais precoce, sem esperar que a infecção se torne crônica e com graves sequelas aos indivíduos. Atenção: qualquer semelhança entre a lógica anterior a 1995 de terapia antirretroviral do HIV e a atual política de saúde do “fique em casa” e do “só se interne se faltar ar” é mera coincidência.
Diante das descobertas e avanços da medicina nos últimos anos e dos erros de agências e organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), gostaria de apontar alguns fatos sobre a condução de políticas de saúde pública durante a pandemia de covid-19:
– A OMS atrasou no reconhecimento da transmissão do coronavírus entre humanos. Ainda em 31 de dezembro de 2019, o Chinese Center for Disease Control (CDC, na sigla em inglês) alertou a OMS sobre os primeiros casos de pneumonia grave por agente etiológico desconhecido. E mais, desde o início de janeiro a entidade já sabia que se tratava do sequenciamento genético de um novo coronavírus humano. Mesmo assim, em 14 de janeiro de 2020, a OMS publicou em seu Twitter: “as investigações empreendidas pelas autoridades chinesas não haviam encontrado ‘evidências claras’ de transmissão humano-humano”. Só em 20 de janeiro é que a OMS voltou atrás e reconheceu que havia, de fato, transmissão humano-humano – como se já não soubéssemos disso em razão do que aprendemos com as epidemias por sars-CoV-1, na província de Guangdong, na China, em 2002 e do mers CoV, na Arábia Saudita, em 2012.
– A OMS declarou que o mundo vivia uma pandemia do novo coronavírus apenas em 11 de março de 2020. O atraso no reconhecimento da crise sanitária global trouxe graves consequências. O espaço aéreo externo chinês demorou a fechar – nas primeiras semanas, qualquer um poderia pegar um voo de Wuhan para a Itália, por exemplo. Entretanto, ninguém conseguia sair de Wuhan para outra província chinesa, já que a China restringiu a circulação da população dentro do país.
– Foi apenas em julho de 2020, após carta assinada por 239 cientistas e pesquisadores independentes de 32 países, que a OMS reconheceu a possibilidade de transmissão do sars-CoV-2, prioritariamente, por aerossóis – partículas líquidas cujo diâmetro é menor que 5 micrômetros e que ficam dispersas no ambiente aéreo por tempo prolongado, podendo percorrer distâncias maiores que 1,5m entre um espirro de alguém infectado e outra pessoa não contaminada. Esse posicionamento tardio levou a prejuízos na mudança de políticas de biossegurança ao trabalhador de saúde, controle de infecção hospitalar e protocolos sanitários com a necessidade cada vez maior de sistemas de renovação da circulação do ar em ambientes fechados. Com o reconhecimento da OMS, foi reforçada a necessidade do uso de máscaras do tipo PFF2 ou N95 em diversos procedimentos médicos reconhecidamente causadores de aerossóis ou mesmo gerados durante procedimentos de reanimação cardiorespiratória. E pasmem, foi apenas e tão somente em 3 de maio de 2021 que todos os documentos oficiais da OMS foram definitivamente alterados para considerar o aerossol a principal forma de transmissão do Sars-CoV-2. Fato: qualquer estudante de medicina ou leitor mais curioso já deve ter pesquisado que houve duas outras epidemias por coronavírus causadores de pneumonia grave e cuja transmissão era predominantemente por aerossóis – por que então a demora para se tomar as medidas cabíveis em 2020?
Todos esses fatores levaram a um cenário de catástrofe mundial, com 3,8 milhões de mortos e o colapso dos serviços de saúde, bem como a falência de economias inteiras e da cadeia produtiva do pequeno e médio empresário, em detrimento do maior enriquecimento das Big Pharma, Big Techs e grandes conglomerados de e-commerce e entretenimento online. De novo, recorrendo às frases do estrategista de campanha James Carville, qual seria a estratégia de saúde pública a seguir ?
“Mudança x mais do mesmo”
Por que não mudar a política de saúde pública no combate à pandemia, investindo no tratamento com drogas reposicionadas (que não são aprovadas para combater aquela doença específica) seguras, que, de novo, foram demonizadas e suas pesquisas fraudadas para enriquecer o discurso de que apenas o tratamento em pacientes internados funciona para a covid-19?
Com a premissa de que a OMS, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Cochrane e diversos periódicos científicos não trouxeram respostas nem estratégias verdadeiramente efetivas para reduzir a mortalidade dos pacientes, médicos que fazem a chamada abordagem precoce propuseram desde 2020 um protocolo clínico ao Ministério da Saúde que nunca recebeu apoio nem foi levado adiante.
Tomando-se os gráficos epidemiológicos da Universidade John Hopkins acerca do número de casos novos e óbitos entre janeiro e maio de 2021, superando os números de todo o ano de 2020, não é preciso pós-graduação nessa conceituada instituição de ensino para depreender que não haveria leitos de hospital nem tampouco equipes bem treinadas de UTI para conter as mortes que se anunciavam com a chegada da variante indiana.
Neste cenário, nós, médicos que fazemos o tratamento precoce, que nunca fomos suficientemente ouvidos nem nossos números contabilizados pelo Ministério da Saúde, pedimos atenção para a condução das políticas de saúde pública, considerando os excelentes e exitosos exemplos de gestores em Porto Feliz (SP), Porto Seguro (BA), Macapá (AP), Chapecó (SC) e Rancho Queimado (SC).
Mais de 90% de nossa coorte e 100% dos pacientes que iniciaram o tratamento até o terceiro dia de sintoma, mesmo com várias comorbidades, estão vivos! É só o Ministério da Saúde fazer um inquérito epidemiológico simples e os senhores saberão que falamos a verdade. Eles são nossas testemunhas.
2.”Não se esqueça dos cuidados de saúde”
A atenção básica deveria ser, portanto, a desencadeadora dessa abordagem precoce, diagnosticando, isolando pacientes e cessando a cadeia de transmissão com medidas farmacológicas e não farmacológicas – se o paciente assim concordar.
a) Profilaxia de vulneráveis, controle de doenças crônicas e reposição de vitaminas, conforme já preconizado pelo sistema de saúde do Reino Unido desde janeiro de 2021, ao orientar reposição de vitamina D a idosos, obesos e portadores de doenças crônicas;
b) Identificar precocemente pacientes, orientar isolamento adequado, monitorar sinais vitais diariamente, introduzir medicamentos a cada etapa da evolução dos sintomas (a exemplo do que aprendemos na história do tratamento do HIV, “é o vírus, estupido!”).
“Bata forte, bata rápido”
Os médicos devem iniciar drogas reposicionadas que façam cair a carga viral e reduzir a inflamação e a trombose. “Bata forte, bata rápido” – no caso, na abordagem à inflamação: por que esperar falta de ar para introduzir anticoagulantes e corticoides?
Esses medicamentos deveriam ser iniciados em um momento chave, que consideramos “golden hour”, quando ocorre o retorno ou manutenção dos sintomas inflamatórios além do sexto dia. As autoridades deveriam ouvir mais quem estuda, quem está na linha de frente, e menos os cientistas burocratas que têm tudo, menos isenção e lastro moral para conduzir pesquisas – ora fraudadas, ora com doses tóxicas e antiéticas que só serviram para atrasar, usando argumentos de autoridade à adesão de tantos médicos brasileiros ao tratamento precoce.
Em resumo, a corrupção, a desinformação parcial e militante da mídia e o “argumentum ad verecundiam” cheio de conflito de interesses através de argumentos de autoridade e sinalização de virtude ditaram políticas de saúde contestáveis e foram a letal combinação que mais contribuiu para o grande número de equívocos tomados por gestores na condução de políticas de saúde pública nesta pandemia.
A tríade 1) lockdowns longos restritivos, 2) a negação da eficácia dos remédios do tratamento precoce e 3) o foco no tratamento do paciente internado como estratégia para vencer esta pandemia não se mostrou efetiva para reduzir a letalidade pela covid-19 em nenhuma unidade federativa brasileira que as tenha aplicado de maneira draconiana. Novamente, não ao “mais do mesmo.”
Por isso nosso apelo ao Ministério da Saúde para considerar mudanças nas estratégias: fortalecer a adesão ao tratamento precoce, capacitar médicos e equipe multidisciplinar na atenção básica para reconhecer e isolar precocemente suspeitos e cessar a cadeia de transmissão com profilaxia farmacológica dos contatos intradomiciliares — estratégia que se mostrou efetiva em diversos estudos. Só assim poderemos impedir contaminações em maior número com a chegada de cepas variantes.
*Roberta Lacerda A. de M. Dantas é médica infectologista pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Parabéns a Dra Roberta e a todos os médicos que prescrevem o tratamento precoce.
Como diz o nosso presidente “conheceis a verdade e ela vós libertará”.
Parabens dra. Roberta …. a melhor parte de sua narrativa refere-se a ouvir os medicos de frente ao inves de pesquisadores amarrados a protocolos burocraticos que deveriam estar atuando na comprovação das evidencias
O rico conteúdo desta matéria e a opinião acertada da Dra.Roberta Lacerda é tudo que os 3 Patetas e sua claque da CPI do Circo não querem ouvir e nem saber. Motivo pelo qual ela não será convidada para depor pela maioria da Comissão (G7).
Antes de qualquer estudo, lá no início, a imprensa e seus miquinhos amestrados tinham a mais absoluta certeza de que nada funcionava contra a peste chinesa. Dedos cruzados, histericamente gritavam que tratamento precoce não funcionava. Afinal, eles torciam pelo vírus. Esse papo de empatia e de que era “pela vida”, foi tudo balela pra enganar os otários e idiotas úteis.
Torcemos pelo vírus. Um remédio off label eficaz poderia pôr tudo a perder. Entendeu ou quer que desenhe?
E as vacinas? Sem falhas, perfeitas. Antes mesmo de serem distribuídas, alguma coisa nos fez ver que iriam dar certo.
💸💸💸💸💸 Coisa de sexto sentido, sabe?
2oow
Essa CPI não quer ouvir isso, …..aliás, não quer ouvir nada, …… faz parte de um jogo politico nojento, sem limites éticos e morais, embasado em factoides, mentiras e manipulações grosseiras que apenas estão levando à destruição da credibilidade de nossas instituições….. Será que não há uma corregedoria que apure os desmandos, descalabros e absurdos dessa CPI ???? ….. tudo o que está dito nessa matéria já dá uma robusta base para o encerramento desse circo nefasto….. Parabéns doutora, …..pena que a grande parte da comunidade dos médicos que indicam e utilizam o tratamento precoce parece que está anestesiada, congelada, e não quer assumir em publico o que realmente está fazendo….. ou seja, seguindo todos os protocolos possíveis de luta contra o vírus chinês !!!
Médicos como a Dra Roberta Lacerda são heróis, pois defendem e executam o tratamento precoce, mesmo contra o stablishment atual da mídia e políticos da esquerda podre
Parabéns à Dra. Roberta Lacerda pelo excelente texto, aliás muito bem escrito, coisa que encontramos ultimamente somente por aqui pela Revista Oeste e em uns poucos outros periódicos. Sou seu colega médico, pneumologista, praticante da abordagem precoce desde exatamente março de 2020 quando retornei ao Brasil, vindo de Portugal. E parabéns à Revista Oeste por dar voz a quem efetivamente está interessado em tratar e reduzir o sofrimento e angústia daqueles que padecem, observados os ditames éticos da Medicina. Agradeço, sinceramente.
Parabéns Dra. Roberta. Excelente artigo. Uma aula. A Digníssima Dra. mostrou-nos que História se repete (Paul Ehrlich, Divid Ho…) mas o pessoal do “mais do mesmo” continua fazendo besteira ao invés de promover “mudanças.” Bastaria aquele Ministro da Saúde (um nome que lembra mutreta) ter estudado um pouquinho mais na faculdade, para seguir os ensinamentos de Ehrlich e outros. Qualquer problema na vida, financeiro, SAÙDE, social, catástrofes, e outros, vc combatendo desde o início terá muito mais chance de resultados exitosos.
Parabéns pelo artigo!
Parabéns pelo artigo, muito esclarecedor, não percam a fé e confiança no trabalho desenvolvido por vocês. Deus está no controle! E a verdade tarda mas não falha!!!
Excelente artigo escrito maravilhosa e bravamente pela dra Roberta. Parabéns à revista Oeste por dar voz a colegas médicos comprometidos com a ética e valores morais, diferente de outros que tiveram seus minutos de fama sem mérito por tocarem violão ou falarem o que os crápulas mandaram.
Dra. Roberta Lacerda é uma luz na escuridão no meio desse assassinato em massa promovido por políticos bandidos mancomunados com cientistas incompetentes, que não estudam, não têm experiência prática e nem interesse em resolver problemas da vida real. Infelizmente esse é o perfil dominante dos acadêmicos de todo o mundo. Parabéns à Revista Oeste por dar voz à essa corajosa médica que com seu conhecimento interdisciplinar aguçado e sua juventude, expõe ainda mais a covardia e incapacidade dos ditos médicos experientes. Agora precisamos cobrar do Ministério da Saúde que abandone essa posição omissa e que implemente de uma vez por todas o tratamento precoce com os remédios certos e principalmente nas doses certas. O presidente Bolsonaro vem falando isso. Não dá mais para ter um Ministério da Saúde de oposição. Está na hora presidente, de colocar esses médicos como a Dra. Roberta Lacerda, Dr. Francisco Cardoso, Dr. Paulo Porto, Dr. Ricardo Zimerman, Dr. Flávio Cadegiani, Dr. Guili Peck, Dra. Lucy Kerr, Dra. Raissa Soares, entre outros, no comando do enfrentamento nacional do Covid.
Excelente artigo! Muito obrigado dra Roberta por dedicar seu tempo a esclarecer-nos sobre o assunto!!
Mas infelizmente alguns políticos, inclusive da CPI, preferiram ter a intenção de manter “relações”(sic) com algumas médicas do que salvar vidas. Alguns depoentes na CPI que nunca trataram de nenhum paciente com covid, como por exemplo o delicadissimo prof de educação física Pedro Halal e a médica sem registro Jurema só falaram merd@. Um delicadissimo ex presidente da ANVISA e uma bióloga bicudinha sem registro também só falaram merd@. E a ANVISA que autorizou uma vacina xingling sem comprovação de eficácia. E o gerente de medicamentos da ANVISA que não engana ninguém, a não ser os jornalistas da Globo e CNN? E Ludmila Hajar que participou do “experimento” de Manaus? E o Dimas Covas que pressiona os médicos fracos e tendenciosos da ANVISA? Agora entendemos por que da CPI.
Pelos seus antecedentes criminais, prestei atenção aos olhares lânguidos do incorrigível Dr. Renan Caralheiros, dirigidos à Dra. Luana, “a leoa” (grrrrauuu…) que, se não confirma, dá bons indícios de um “relacionamento imediato” de 3º grau. Isso já deixou de ser um inquérito para ser outras coisas que prefiro não dizer aqui.
Unindo a ciência médica, a ciência jurídica e a lógica, este comentário deveria ser apensado aos autos da CPI. Aliás, muitos depoimentos e artigos científicos, e matérias jornalísticas mostrando a incompetência de senadores, deveriam estar nos autos para uma futura decisão final. O pessoal da CPI, por má fé, ou ignorância, desprezam quem não pertencer ao clã dos políticos safados e corruptos.
Esta “denúncia” é a mais grave a que tive acesso até hoje. Como metáfora, lembrei-me de uma frase proferida por Babe Ruth, jogador de beisebol americano (um esporte onde é usado um porrete para golpear uma bolinha):- “Nunca deixe o medo de bater impedi-lo de jogar.” Serve também para descer o porrete nos imbecis que conduziram o combate à epidemia por aqui.
P.S.: Embora irrelevante, é Johns, não John.
Em pleno Século XXI, vivemos uma “Idade das Trevas”. Mas sempre há alguma luz dando esperanças à humanidade. Esse é um artigo que eu vou salvar como referência.
Dra Roberta te admiro, em Janeiro uma entrevista sua para rádio de Natal foi fundamental para que eu ganhaçe mais confiança e vc tem uma parcela imensa no salvamento de toda minha família. Em Março todos aqui em casa adoecemos ao mesmo tempo, 4 adultos. Todos nós fizemos o tratamento precosse. Todos estamos vivos e sem sequelas. Muito obrigado a vc, a Dra Lucy Kerr, Dr. Paolo Zanotto, Dr. Francisco, Dr. Ricardo Zimerman, Dr. Paulo Porto e Dr. Zeballos. Nunca esmoreça, vcs estão salvando vidas, devo a minha vida e da minha família à vcs. Cabeça erguida e não desistam. PARABÉNS !!!
Infelizmente estas constatações não interessam as governadores oportunistas e ditadores, à grande mídia e a obsessão por notícias ruins, aos fabricantes e atravessadores das vacinas e aos diabólicos globalistas com o projeto de dominar a humanidade.