Em artigo publicado na Edição 227 da Revista Oeste, o colunista Evaristo de Miranda cita diversos itens que ajudam o agronegócio brasileiro a ser protagonista no assunto exportação. E um dos produtos mencionados é a juta (não confundir com “junta”).
Mas, afinal, o que é juta? De forma simples e direta: as mais diversas referências on-line informam que ela é uma planta que funciona como fibra natural, ou seja, um tipo de tecido.
“A juta, conhecida mundialmente como ‘fibra de ouro’ é uma das mais longas e mais utilizadas fibras naturais para diversas aplicações têxteis”, afirma o site Ideia Sustentável.
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“A fibra de juta é 100% biodegradável e reciclável”, prossegue o Ideia Sustentável. “Um hectare de plantas de juta diminui cerca de 15 toneladas de dióxido de carbono e libera 11 toneladas de oxigênio. Cultivando juta em rotação de culturas enriquece a fertilidade do solo para a próxima safra. Além do que, a juta também não gera gases tóxicos quando queimada.”
Panamá compra a juta do Brasil
No texto para a Revista Oeste, Miranda registra que o Brasil exporta essa fibra para o Panamá, por exemplo.
O colunista, assim, reforça que a fibra vai além de inspirar o nome de um bairro da zona leste de São Paulo, a Fazenda da Juta.
Clique aqui para ler o artigo completo de Evaristo de Miranda na Edição 227 da Revista Oeste.
Revista Oeste
A Edição 227 da Revista Oeste vai além do texto de Evaristo de Miranda. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J. R. Guzzo, Alexandre Garcia, Edilson Salgueiro, Ana Paula Henkel, Eugenio Goussinsky, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Branca Nunes, Frank Furedi, Adalberto Piotto, Carlo Cauti, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi e Daniela Giorno.
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